Surpreendente e profético, A abolição do homem é um dos livros mais debatidos de C.S. Lewis. Nas poucas, porém densas páginas desta obra, o célebre autor britânico defende a moralidade absoluta e os valores universais, como o altruísmo, a caridade e o amor, além de expor as consequências da falta desses princípios na sociedade.
A última noite do mundo, um dos ensaios principais desta coletânea, lida com a questão da volta de Cristo e traz uma perspectiva brilhante para elucidar o debate. Como sempre, encontramos ses ensaios um Lewis que mistura humor, ironia, paradoxos e uma perspicácia marcante que desafia a nossa fé.
Intrigante, comovente, revelador. Esses são alguns dos adje-tivos que podem descrever Até que tenhamos rostos, livro no qual C. S. Lewis, com seu brilhantismo característico, rea-liza uma releitura do famoso mito de Cupido – Deus imortal – e Psique – humana que, de tão bela, atrai o desejo e a inve-ja dos deuses.
C.S. Lewis novamente comunica sabedoria profunda, desta vez por meio de vinte e duas cartas entre correspondentes fictícios nas quais compartilha sua compreensão do papel da oração em nossa vida e as maneiras pelas quais podemos imaginar melhor nosso relacionamento com Deus.
As cartas, organizadas em ordem cronológica, tratam dos diversos interesses do escritor, passando pela teologia, crítica literária, poesia, fantasia e histórias infantis. A partir delas é possível acompanhar o amadurecimento de Lewis, desde seus anos no exército, passando pela vida acadêmica em Oxford, seus primeiros passos na fé cristã e os anos de escrita de algumas de suas maiores obras.
Em Como cultivar uma vida de leitura — coletânea encantadora que reúne escritos do abrangente acervo literário de Lewis — o respeitado professor e autor best-seller reflete sobre o poder, a importância e a alegria de uma vida dedicada aos livros.
Uma coletânea de vários textos, artigos e cartas, esta obra brilhante e instigante proporciona conhecimento e direcionamento práticos que os cristãos poderão usar para nutrir a sua fé e tornarem-se discípulos mais devotos de Cristo.
Em Deus no banco dos réus, Lewis se volta tanto para questões teológicas quanto para aquelas que Hooper chama de “semiteológicas” ou éticas com percepções e observações completa e profundamente cristãs.
George MacDonald (1824—1905) foi um gigante intelectual e pioneiro da literatura fantástica moderna. Seus textos influenciaram grandes nomes do final do século XIX e início do século XX, como J.R.R. Tolkien, G.K. Chesterton, Lewis Carroll, W.H. Auden e, claro, C.S. Lewis, que o considerava o seu grande mestre.
A temática dos milagres é um dos assuntos mais caros de C.S. Lewis, um dos gigantes intelectuais do século XX. Neste livro, o autor se debruça profundamente sobre este tema, propondo aos leitores uma reflexão acerca do sobrenatural.
Em O grande divórcio, C. S. Lewis novamente emprega seu formidável talento para fábulas e alegorias. O escritor se encontra no Inferno embarcando em um ônibus com destino ao Paraíso.
O primeiro livro publicado por C. S.Lewis após sua conversão, O regresso do Peregrino é, de uma certa maneira, a ficcionalização da busca do autor por uma satisfação espiritual que, eventualmente, o levou ao cristianismo.
Considerado um apologeta tão brilhante quanto um crítico de seu tempo, C. S. Lewis reúne em Reflexões cristãs uma série de textos que abrangem praticamente todas as etapas de sua carreira, publicados em periódicos ou lidos em reuniões acadêmicas.
Na época que servia seu país na Primeira Guerra Mundial, C. S. Lewis fez um pacto com um soldado, amigo próximo: se um deles morresse, o sobrevivente cuidaria da família do outro — uma promessa que Lewis honrou.
Como acadêmico ilustre e leitor ávido, C.S. Lewis não se furtou à discussão e, contrapondo-se à ortodoxia de seus pares, propôs uma maneira diferente de analisar livros: a partir da experiência de quem lê, e não de quem escreveu.